23 de set. de 2012

. . .


Reticências... aqueles três pontos intermitentes que insistem em dizer que nada está fechado, que nada acabou, que algo sempre está por vir. A vida se faz assim: nada pronto, nada definido. Tudo sempre em construção. Tudo ainda por se dizer, nascendo... brotando... sublimando.
Viva assim, numa eterna reticência. Para que colocar ponto final?