25 de mar. de 2012

o belo

Um belíssimo mosaico de camisas polo foi realizado na cidade de Tóquio, Japão. Na oportunidade foram usadas 2070 camisas de 24 cores diferentes, reproduzindo um auto retrato de Van Gogh.

24 de mar. de 2012

a discrição

Nem se discute: discrição é uma qualidade rara. Gente que não fala muito de si mesmo e que não conta vantagem é um luxo. Nada como uma vida low profile, com direito a sorrisos enigmáticos e silêncios providenciais.”

a felicidade

Felizes são aqueles que aprendem a administrar seus conflitos, que aceitam suas oscilações de humor, que dão o melhor de si e não se autoflagelam por causa dos erros que cometem. Felicidade é serenidade. Não tem nada a ver com piscinas, carros e muito menos com príncipes encantados.

o insubstituível

Não há nada que nos dê mais segurança emocional do que não “precisar” dos outros, e sim contar com os outros para aquilo em que eles são insubstituíveis: companhia, sexo, risadas, amizade e conforto."

o óbvio

Tome cuidado!! Tudo que vai...


volta!!

18 de mar. de 2012

o atrevimento

O rio que acompanha
a estrada
canta a canção de nova vida
e o rumo a seguir é
lindamente
meu.

o segredo

Às vezes, os cenários estão dentro de nós. Como aquele em que me deparei sonhando com a lua imensa e prateada emoldurada pelas sombras que dançavam entre ela e meu olhar. Eram nuvens.. eram apenas nuvens. No entanto, tinham formas de personagens que criei por noites seguidas e para elas, dei nome, endereço e destino.

o regresso

A viagem eu fiz.
Aquela que tantos ambicionam.
Naveguei pelo tempo ao encontro de minha história.
Fui e voltei.
Se havia alguém para voltar?
Sim, havia.
Voltei para mim.

a descrição

Quanto a mim, saio e passeio palavras e sons, ouço as canções, entre o mar e a poesia, ouço o riso dele pela cidade e aqui dentro da minha cabeça. Quanto a mim, sou assim, uma mulher rebelde de todas as causas esquecidas e algumas ainda fortes e vivas. Quanto a mim, aceno com mãos vazias e o tempo responde sorrindo. Quando volto, o cansaço me toma e me leva para a cama dos sonhos possíveis.

11 de mar. de 2012

Março

Neste mês celebramos o equinócio de outono, chamado pelos celtas de Sabbat Mabon ou Alban Elfed. Reconhecemos e comemoramos a diminuição da luz, do calor e do ritmo da vida, à espera dos meses da atividade reduzida e de introspecção. Começa a regência das "Deusas Escuras", as Senhoras da Noite, do mundo subterrâneo, da morte, da reencarnação e dos mistérios espirituais. Os povos celtas e escandinavos consideravam este mês um tempo para o desenvolvimento do ser, olhando para dentro e além de si mesmo, observando a realidade em sua totalidade e não apenas o mundo cotidiano. O espírito inicia sua ascensão em espiral, saindo de Abred – o mundo material – para Gwynvyf – o mundo da iluminação espiritual. Portanto, este é o mês propício para buscar o equilíbrio entre a luz e a escuridão, a razão e a emoção, a matéria e o espírito. É um tempo propício para organizar sua vida e buscar soluções para seus problemas físicos, mentais, emocionais e espirituais.

8 de mar. de 2012

08/03/2012

Quem é o mulherão??!! No mundo existem diversos tipos de mulheres. Existem as que curam com a força do seu amor e as que aliviam dores com a sua compaixão. Foram exemplos Irmã Dulce, na Bahia e Madre Tereza, na Índia.
Existem mulheres que cantam o que a gente sente e as que escrevem o que a gente sente.
Há muitas mulheres glamourosas, como o foi Lady Di e mulheres maravilhosas que deixam lições eternas, como Eunice Weaver e Madame Curie.
Existem mulheres que fazem rir, e mulheres talentosas no Teatro, nas telas dos cinemas, nos palcos do Mundo.
Entre tantos tipos de mulheres existem as que não são conhecidas ou famosas. Mulheres que deixam para trás tudo o que têm, em busca de uma vida nova. Lembramos das nossas nordestinas e sua luta constante contra a adversidade, para que os filhos sobrevivam.
Mulheres que todos os dias se encontram diante de um novo começo, que sofrem diante das injustiças das guerras e das perdas inexplicáveis, como a de um filho amado, pela tola disputa de um pedaço de terra, um território, um comando.
Mães amorosas que, mesmo sem terem pão, dão calor e oferecem os seios secos aos filhos famintos. Mulheres que se submetem a duras regras para viver.
Mulheres que se perguntam todos os dias, ante a violência de que são vítimas, qual será o seu destino, o seu amanhã.
Mulheres que trazem escritos nos sulcos da face, todos os dias de sua vida, em multiplicadas cicatrizes do tempo.
Todas são mulheres especiais. Todas, mulheres tão bonitas quanto qualquer estrela, porque lutam todos os dias para fazer do mundo um lugar melhor para se viver.
Entre essas, as que pegam dois ônibus para ir para o trabalho e mais dois para voltar. E quando chegam em casa, encontram um tanque lotado de roupa e uma família morta de fome.
Mulheres que vão de madrugada para a fila a fim de garantir a matrícula do filho na escola.
Mulheres empresárias que administram dezenas de funcionários de segunda a sexta e uma família todos os dias da semana.
Mulheres que voltam do supermercado segurando várias sacolas, depois de ter pesquisado preços e feito malabarismo com o orçamento.
Mulheres que levam e buscam os filhos na escola, levam os filhos para a cama, contam histórias, dão beijos e apagam a luz.
Mulheres que lecionam em troca de um pequeno salário, que fazem serviço voluntário, que colhem uvas, que operam pacientes, que lavam a roupa, servem a mesa, cozinham o feijão e trabalham atrás de um balcão.
Mulheres que criam filhos, sozinhas, que dão expediente de oito horas e ainda têm disposição para brincar com os pequenos e verificar se fizeram as lições da escola, antes de colocá-los na cama.
Mulheres que arrumam os armários, colocam flores nos vasos, fecham a cortina para o sol não desbotar os móveis, mantêm a geladeira cheia.
Mulheres que sabem onde está cada coisa, o que cada filho sente e qual o melhor remédio para dor de cotovelo do adolescente.
Podem se chamar Bruna, Carla, Teresa ou Maria. O nome não importa. O que importa é o adjetivo: mulher.
* * *
A tarefa da mulher é sempre a missão do amor, estendendo-se ao infinito. Tal tarefa pode ser executada no ninho doméstico, entre as paredes do lar, na empresa, na universidade, no envolvimento das ciências ou das artes.
Onde quer que se encontre a mulher, ali se deverá encontrar o amor, um raio de luz, uma pétala de flor, um aconchego, um verso, uma canção.