16 de jan. de 2011

Clarice Lispector


Agora preciso de tua mão não para que eu não tenha medo, mas para que tu não tenhas medo.
Sei que acreditar em tudo isso será no começo, a tua grande solidão.
Mas chegará o instante em que me darás a mão, não mais por solidão, mas como eu agora: por amor...